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O U Ç A 

R E M A N S O - S O L O 

Release

Releasedo álbum

Músicas

1 - Flor do Bueiro (Carlinhos Niehues)

2 - Jangada (Gregory Haertel/AnaPaula da Silva

3 - Canto dos Escravos X (Domínio Público)

4 - Lavadeira (Natália Pereira/Ana Paula da Silva)

5 - Cru (Mauro Aguiar/Ana Paula da Silva)

6 - Descabida (Vê Domingos/Ana Paula da Silva)

7 - Pegando Fogo (Francisco Mattoso/Zequinha de Abreu)

8 - Corrida de Jangada (Edu Lobo/Capinan)

9 - Indeciso Coração (João Bosco)

10 - Canto Negro (Ana Paula da Silva)

11 - Aos Pés da Cruz (Marino Pinto/Zé da Zilda)

12 - Orun Ayê (Tatiana Cobbett/Ana Paula da Silva)

13 - Poema Remanso (Ana Paula da Silva)

Letras do álbum 

D E S C A B I D A

 

A quem caberá dizer a melhor maneira de se viver?

E quem saberá guiar por onde se passar nesse mar

E quem poderá prever a manhã faceira a nos tecer?

No tanto de vida há, nas ondas que chegam sem avisar

Quem tem a manha pra cada amanhecer vai saber, vai saber?

Quem as senhas da alma a regra da calma, o curso do ser?

Quem tem a reza pra cada anoitecer da pra crer, da pra crer?

Quem tem os sonhos do mundo o raso e fundo de todo querer?

Quem tem as cores que veste o entardecer, dia sim dia não!

Quem tem os rumos da vida, entrada e saída do céu e do chão?

De cada coração quem tem A estrela que crava a imensidão

Quem tem os mapas da arte que tudo reparte e peita a razão?

 

A medida exata, sabe lá se cabe sim

A certeza mata, e sua bala é de festim...

C R U 

Cru

Ainda está cru, nosso amor recém-nascido

E convém deixá-lo assim

No fogo lento do afeto, até termos um teto, um chão 

Cru

Ainda está cru, o nosso amor refém do tempo

e convém deixá-lo ir

até onde quiser,  até virar amor,  por dentro.

Cru 

Como o couro no curtume, esperando a forma forte

Um lume, Um norte, a parte do artesão, Tesão!

Cru

Como a palavra solta, esperando a frase feita

Pelo poeta sem meta, no leito da solidão.

Tesão!

C R U 

Cru

Ainda está cru, nosso amor recém-nascido

E convém deixá-lo assim

No fogo lento do afeto, até termos um teto, um chão 

Cru

Ainda está cru, o nosso amor refém do tempo

e convém deixá-lo ir

até onde quiser,  até virar amor,  por dentro.

Cru 

Como o couro no curtume, esperando a forma forte

Um lume, Um norte, a parte do artesão, Tesão!

Cru

Como a palavra solta, esperando a frase feita

Pelo poeta sem meta, no leito da solidão.

Tesão!

C R U 

Cru

Ainda está cru, nosso amor recém-nascido

E convém deixá-lo assim

No fogo lento do afeto, até termos um teto, um chão 

Cru

Ainda está cru, o nosso amor refém do tempo

e convém deixá-lo ir

até onde quiser,  até virar amor,  por dentro.

Cru 

Como o couro no curtume, esperando a forma forte

Um lume, Um norte, a parte do artesão, Tesão!

Cru

Como a palavra solta, esperando a frase feita

Pelo poeta sem meta, no leito da solidão.

Tesão!

D E S C A B I D A

 

A quem caberá dizer a melhor maneira de se viver?

E quem saberá guiar por onde se passar nesse mar

E quem poderá prever a manhã faceira a nos tecer?

No tanto de vida há, nas ondas que chegam sem avisar

Quem tem a manha pra cada amanhecer vai saber, vai saber?

Quem as senhas da alma a regra da calma, o curso do ser?

Quem tem a reza pra cada anoitecer da pra crer, da pra crer?

Quem tem os sonhos do mundo o raso e fundo de todo querer?

Quem tem as cores que veste o entardecer, dia sim dia não!

Quem tem os rumos da vida, entrada e saída do céu e do chão?

De cada coração quem tem A estrela que crava a imensidão

Quem tem os mapas da arte que tudo reparte e peita a razão?

 

A medida exata, sabe lá se cabe sim

A certeza mata, e sua bala é de festim...

C R U 

Cru

Ainda está cru, nosso amor recém-nascido

E convém deixá-lo assim

No fogo lento do afeto, até termos um teto, um chão 

Cru

Ainda está cru, o nosso amor refém do tempo

e convém deixá-lo ir

até onde quiser,  até virar amor,  por dentro.

Cru 

Como o couro no curtume, esperando a forma forte

Um lume, Um norte, a parte do artesão, Tesão!

Cru

Como a palavra solta, esperando a frase feita

Pelo poeta sem meta, no leito da solidão.

Tesão!

C R U 

Cru

Ainda está cru, nosso amor recém-nascido

E convém deixá-lo assim

No fogo lento do afeto, até termos um teto, um chão 

Cru

Ainda está cru, o nosso amor refém do tempo

e convém deixá-lo ir

até onde quiser,  até virar amor,  por dentro.

Cru 

Como o couro no curtume, esperando a forma forte

Um lume, Um norte, a parte do artesão, Tesão!

Cru

Como a palavra solta, esperando a frase feita

Pelo poeta sem meta, no leito da solidão.

Tesão!

C R U 

Cru

Ainda está cru, nosso amor recém-nascido

E convém deixá-lo assim

No fogo lento do afeto, até termos um teto, um chão 

Cru

Ainda está cru, o nosso amor refém do tempo

e convém deixá-lo ir

até onde quiser,  até virar amor,  por dentro.

Cru 

Como o couro no curtume, esperando a forma forte

Um lume, Um norte, a parte do artesão, Tesão!

Cru

Como a palavra solta, esperando a frase feita

Pelo poeta sem meta, no leito da solidão.

Tesão!

Letristas do álbum

Letristas do álbum 

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Gregory Haertel

Mauro Aguiar

Natália Pereira

Tatiana Cobbett

Vê Domingos

• JANGADA

• CRU

• LAVADEIRA

• ORUN AYÊ

• DESCABIDA

Ficha Técnica

Ficha  Técnica

Clara C. da Silva - POA_SC _raphaseabra

CLARA C. DA SILVA

• PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

Renato Pimentel

RENATO PIMENTEL

• ENGENHEIRO DE SOM

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LÉO GUEDES

• ASSISTENTE DE ÁUDIO

Gabriel Bazt
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GABRIEL BAZT

NANE PEREIRA

ROBSON OLIVEIRA

• AUDIO VISUAL E FOTOS

• ASSESSORIA DE IMPRENSA

• DESIGN GRÁFICO CAPA

Patrocínio 

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